Como Deus age no mundo? O debate sobre a providência divina e as leis naturais
Este livro oferece uma avaliação inovadora do debate contemporâneo em torno da ação providencial divina e das ciências naturais, propondo uma reavaliação tanto da doutrina metafísica da providência de Tomás de Aquino quanto de seu relato da contingência natural.
Ao examinar a história dos debates em torno da providência e da natureza, a obra fornece um conjunto de critérios para avaliar os modelos de ação providencial divina, desafiando as suposições teologicamente controversas que subjazem os debates atuais sobre essa ação. Entre essas suposições estão a de que Deus precisa de espaços causalmente abertos no mundo criado para agir de modo providencial, bem como a conclusão inadequada de que, se esse for o caso, então se supõe que Deus aja como mais uma causa entre outras causas.
Em resposta a essas deficiências, o livro apresenta um relato abrangente das ideias de Tomás de Aquino sobre a metafísica da causalidade natural, a contingência e sua relação com a providência divina. A obra oferece uma narrativa metafísica arejada e audaciosa, baseada no pensamento de Aquino, que se debruça sobre a relação entre providência divina e contingência natural.
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Expiação – Culpa, Perdão e o Sacrifício de Cristo
UMA OBRA IMPRESSIONANTE SOBRE UMA DOUTRINA CRISTÃ CENTRAL
– Wout Bisschop, Philosophia Reformata
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Expiação – Culpa, perdão e o sacrifício de Cristo apresenta uma contribuição atual e preciosa para a compreensão da doutrina da expiação.
Doutrina essencial do cristianismo, a remissão de nossos pecados suscitou diferentes interpretações ao longo dos séculos. Em Expiação, Eleonore Stump considera a doutrina com cuidado filosófico e teológico e, acrescenta, seja qual for a abordagem, ela deve incluir uma solução para os problemas da condição humana, especialmente da culpa e da vergonha.
Para a autora, a obra expiatória de Cristo desarma a resistência humana ao amor de Deus. Stump explora uma interpretação da doutrina que seja coerente, moralmente aceitável e consistente — tanto com outras doutrinas teológicas como com textos bíblicos relevantes.
Expiação oferece também um rico debate sobre amor, união, retribuição, punição, atenção compartilhada, leitura de mentes, empatia entre outras questões em psicologia moral e ética.
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Expiação é uma conquista monumental na teologia filosófica analítica. Uma contribuição duradoura para o trabalho filosófico e teológico sobre a expiação nos próximos anos.
— Joshua Thurow e Jada Twedt Strabbing, Faith and Philosophy
Recomendo fortemente Expiação a todo interessado — especialista ou entusiasta — em uma interpretação da expiação consistente com um Deus amoroso.
— J. Spencer Atkins, Theological Studies
Uma obra magistral sobre a ideia cristã de expiação. Aborda uma série de questões filosóficas, como a metodologia da teologia filosófica e a filosofia de Deus, e também reflexões sobre amor, pecado, culpa, vergonha, perdão, arrependimento, punição, leitura da mente, psicologia moral, natureza humana e vontade.
– Paul Reasoner, Religious Studies Review
Expiação é uma obra impressionante sobre uma doutrina cristã central. Vale a pena ser lida por teólogos e filósofos.
– Wout Bisschop, Philosophia Reformata
Expiação é uma obra muito significativa dentro da tradição da teologia filosófica analítica, na qual a integridade e a humanidade brilham.
– Rolfe King, University of Aberdeen, Notre Dame Philosophical Review
Criativa e bem trabalhada Expiação é uma obra rica em insights filosóficos sobre vários conceitos teológicos, como justificação, santificação, estar em Cristo e a habitação do Espírito Santo.
– R. P. Hoogenboom, Theologia Reformata
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Fé Ritualizada – Ensaios em filosofia da liturgia
GESTOS, ARTE, FORMA E CONTEÚDO
No centro da vida religiosa estão não apenas as convicções, mas também as práticas religiosas, os ritos litúrgicos.
Fé Ritualizada – Ensaios em filosofia da liturgia explora filosoficamente a riqueza da vida litúrgica, das múltiplas formas como ela é expressa na tradição (especialmente na tradição ortodoxa).
Para o autor, a liturgia não é um apêndice da vida cristã. Ele explora o significado e as implicações dos ritos, incluindo posturas e recitações coletivas. Discorre também sobre a ética das atividades religiosas e sobre o problema da ocultação divina.
Embora a participação na liturgia seja central para a vida religiosa, poucos filósofos lhe deram atenção. Terence Cuneo mostra por que o tema é filosoficamente rico e relevante.
Fé Ritualizada explora o significado do canto litúrgico, da iconografia e também aponta a liturgia na vida cristã como a expressão prática da convicção da tradição, uma resposta ao convite divino e o reconhecimento de uma vocação.
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Filosofia da Religião – Uma Introdução
Filosofia da Religião
Fácil de ler, Filosofia da Religião é o livro que abre as portas da série Filosofia e Fé Cristã. Para o autor, a filosofia da religião examina, criticamente, as crenças e conceitos religiosos, como o conceito de Deus, o conceito de fé, a noção de milagre, a ideia de onipotência, de vida após a morte, a existência do mal, entre outras questões normalmente abordadas pelos filósofos da religião.
Filosofia da Religião explora as razões dadas a favor e contra as crenças religiosas. Em especial, apresenta os principais pontos do embate entre filosofia e religião: das provas filosóficas sobre a existência de Deus ao uso da razão para avaliar as afirmações da fé.
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Integrando Psicologia e Fé: modelos para um engajamento cristão
Integrando Psicologia e Fé: modelos para um engajamento cristão
Descubra como influências sociais, religiosas e intelectuais moldaram sua cosmovisão.
Uma apresentação nova, envolvente e acessível de como a teologia pode ser relacionada à ciência e à prática da psicologia.
Integrando psicologia e fé atualiza o diálogo sobre os modelos de integração entre psicologia e, ajudando os leitores a entender a gama de opções à disposição para o engajamento cristão nessas duas áreas.
O compêndio desenvolve, assim, um conjunto de dimensões possíveis para uma cosmovisão capaz de organizar a variedade de modelos de integração existentes entre psicologia e fé.
Paul Moes e Blake Riek oferecem princípios e temáticas úteis, estabelecendo um contexto histórico que ajude o estudante a explorar onde diferentes visões se encaixam em um continuum de abordagens para a integração proposta pelos autores, tornando-o também capaz de compreender as perspectivas de outros cristãos no campo da psicologia.
O leitor obterá maior domínio dos diferentes princípios organizadores à disposição para as diversas visões sobre a psicologia. O livro também mostra como tradições e posições teológicas moldam diferentes perspectivas sobre as ciências naturais, as ciências sociais e a psicologia.
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Oração de Petição: Uma investigação filosófica
A oração pode mudar a ação de Deus?
Tendo em vista o que sabemos sobre Deus, livre-arbítrio, sobre bem e mal, a oração faz sentido?
Aqueles que creem na existência de Deus sempre reconheceram limites lógicos e morais para a ação divina no mundo. No entanto, é inevitável perguntar: tais limites deixam algum espaço para que a oração de súplica faça diferença?
Oração de Petição – Uma investigação filosófica explora as questões filosóficas envolvidas na ideia de oração de petição, concebida como uma atividade destinada a influenciar a ação do Deus.
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Oração de Petição – Uma investigação filosófica é um excelente panorama do debate atual sobre as orações de petição. Ideal para cursos e alunos de graduação e de pós-graduação [em filosofia].
– Matthew Flummer, Porterville College
Scott Davison apresenta os desafios levantados pela oração de petição, bem como os argumentos a favor e contra, com especial destaque para as respostas com alguma plausibilidade no pano de fundo teísta.
– Stephen J. Wykstra, Calvin College
A maior contribuição de Oração de Petição – Uma investigação filosófica é mapear os principais argumentos contra e a favor da oração de petição presentes na literatura filosófica contemporânea, além de desenvolver novos argumentos que aprimoram a discussão. Uma leitura obrigatória para aqueles que querem refletir filosoficamente sobre este tema.
– Arthur Santos
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Pessoas: Humanas e Divinas
O que nós somos? Almas? Corpos?
Ou somos compostos de almas e corpos? Idealistas afirmam que uma pessoa é uma alma; materialistas, que é um corpo; e dualistas, que é um conjunto de alma e corpo.
Pessoas: Humanas e Divinas – Ensaios sobre a natureza e o valor das pessoas apresenta questões que são, ao mesmo tempo, filosóficas e teológicas; para isso, vale-se de argumentos e ferramentas tanto da filosofia como da teologia. Além disso, o livro aborda temas como Trindade, encarnação, identidade, personalidade, fantasmas e o valor moral das pessoas.
Escrito com rigor e clareza pelos principais expoentes da filosofia analítica da religião, como Alvin Plantinga, Swinburne, van Inwagen e Hawthorne, Pessoas: Humanas e Divinas traz argumentos bem elaborados sobre a natureza metafísica e o valor ético das pessoas. Um debate rico e uma abordagem profunda que levam em conta a autoridade da teologia cristã.
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Os capítulos que compõem Pessoas: Humanas e Divinas são de alta qualidade.
– William R. Carter, Notre Dame Philosophical Reviews
Muitos dos pontos altos na erudição cristã têm sido igualmente parte da filosofia e da teologia. Nenhum dos autores aqui pretenderia ser o próximo Santo Agostinho, Santo Anselmo ou São Tomás de Aquino; nem mesmo o próximo Samuel Clarke, Joseph Butler ou Jonathan Edwards. Mas os artigos desta coleção se assemelham às suas maiores conquistas em pelo menos dois aspectos: os autores levantam questões que são ao mesmo tempo filosóficas e teológicas em natureza, e apelam tanto a considerações filosóficas quanto a considerações teológicas em suas tentativas de responder a elas.
– Dean Zimmerman, professor de filosofia na Universidade Rutgers e diretor do Centro Rutgers de Filosofia da Religião
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