Uma das vozes da razão, John Walton mostra que devemos aprender a ler a Bíblia como Deus a entregou, não como gostaríamos que ela fosse.
– Scot McKnight
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Durante séculos, a história de Adão e Eva tem circulado nos mais diferentes meios, como a literatura, a arte e a teologia. Porém, até mesmo para os cristãos que querem levar a sério a autoridade das Escrituras, a compreensão “literal” dos primeiros capítulos de Gênesis parece uma ruptura dolorosa entre fé e ciência.
Existe um conflito inerente entre as afirmações da Bíblia e o consenso científico atual sobre as origens humanas? Em que contexto Adão e Eva, o jardim, a árvore e a serpente foram retratados? E se estivermos lendo Gênesis – e suas afirmações sobre as origens da humanidade – de forma errada?
O Mundo Perdido de Adão e Eva explora o contexto do Antigo Oriente Próximo de Gênesis 2 e 3, criando espaço para uma leitura fiel das Escrituras aliada a um compromisso com a ciência em busca de avanços no debate sobre as origens humanas. A participação esclarecedora de N. T. Wright, que coloca Adão na narrativa implícita da teologia de Paulo, é a cereja do bolo.
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